Atendimentos a tartarugas marinhas debilitadas

Em dezembro de 2016 recebemos uma pequena tartaruga-verde (Chelonia mydas) vítima de emalhe e predação natural. Muito magro, nosso paciente tinha mordidas e perda de tecido em todas as quatro nadadeiras, além de lesões graves na mandíbula e na nadadeira esquerda. Essa tartaruga foi devolvida á natureza em 2017. Clique aqui para ler mais sobre esse caso.




Em novembro de 2016 recebemos um paciente em estado muito grave; uma tartaruga-verde (Chelonia mydas) juvenil gravemente machucada. A tartaruga recebeu grandes volumes de medicamentos para remoção da dor, e conforme recebia novos curativos, foi apelidada de "Robocop". Acompanhe esse caso clicando aqui.




Em setembro de 2016 recebemos uma tartaruga-verde (Chelonia mydas) com um grande tumor sugestivo para fibropapilomatose na região cervical, maior que sua própria cabeça. Após remoção cirúrgica e três meses de cicatrização, o paciente foi devolvido à vida livre. Leia mais clicando aqui.




No segundo semestre de 2016 recebemos uma tartaruga-verde (Chelonia mydas) muito magra, com pequenas fraturas nas bordas da carapaça. Depois de tratamento com antibióticos foi devolvida à vida-livre em janeiro de 2017. Saiba mais clicando aqui.




No segundo semestre de 2016 recebemos uma tartaruga-verde (Chelonia mydas) que apresentava uma série de problemas: fraturas e cortes por emalhe em nadadeiras dianteiras e ingestão de lixo plástico e nylon. Mas se recuperou e foi solta em janeiro de 2017. Clique aqui para mais detalhes.




Uma tartaruga-verde (Chelonia mydas) juvenil foi resgatada pelo Projeto de Monitoramento de Praias da Petrobras contaminada por óleo. Recebeu medicamentos desintoxicantes e foi limpa, passando por reabilitação. Leia mais detalhes clicando aqui.




Uma tartaruga-verde (Chelonia mydas) foi capturada acidentalmente em atividade de pesca em Fundão, ES. Nosso paciente apresentava uma profunda e antiga lesão no topo da carapaça, já cicatrizada, demonstrando a grande capacidade e resistência das tartarugas marinhas às adversidades. Após 16 dias de reabilitação a tartaruga participou de uma atividade de educação ambiental e foi devolvida à natureza no Projeto TAMAR em Vitória, ES. sob o olhar dos visitantes. Clique aqui para ler mais sobre esse caso.




Na metade de agosto de 2016 uma tartaruga-verde (Chelonia mydas) foi fisgada por um anzol durante uma pescaria em Vitória, ES. O animal apresentava marcas de linha na nadadeira peitoral direita e no pescoço, mas felizmente não havia sofrido nenhum dano grave. Após alguns dias de internação foi considerado apto a soltura. Clique aqui para ver mais imagens desse paciente.




No início de agosto de 2016 a Prefeitura Municipal de Marataízes (ES) realizou uma ação de recolhimento de redes ilegais, em que foram resgatadas três jovens tartarugas-verdes (Chelonia mydas), ainda vivas. Todas elas foram devolvidas à vida livre. Você pode ler mais sobre essa história e ver os vídeos das solturas clicando aqui.




Em 1 de janeiro de 2016 foi transferida para o IPRAM uma tartaruga-verde (Chelonia mydas) que estava em tratamento em outra instituição, desde agosto de 2015. Originalmente resgatado em Jacaraípe, Serra - ES, o paciente apresentava fraturas na carapaça sugestivas para colisão com embarcação, era acometido por numerosos tumores sugestivos para fibropapilomatose, inclusive nas duas pálpebras, e estava perdendo peso gradativamente. Foram realizados tratamentos das feridas, exames radiográficos, análise dos parâmetros hematológicos, e finalmente o animal foi reabilitado. Para ler mais informações sobre esse caso, clique aqui.




Em julho de 2016 recebemos uma enorme tartaruga-cabeçuda (Caretta caretta) com bom escore corporal, pesando 110 kg, com um espesso filamento de nylon saindo pela cloaca e um anzol alojado no esôfago. Já era a terceira tartaruga-cabeçuda recebida no CRAM-ES em um mesmo período, entre junho e julho, o que deu bastante trabalho a nossa equipe. Infelizmente o animal não resistiu e foi a óbito. Para ver mais fotografias desse caso, clique aqui.




Em junho de 2016 recebemos uma tartaruga-cabeçuda (Caretta caretta) com bom escore corporal, pesando aproximadamente 60 kg, porém com problemas de flutuabilidade e um espesso filamento de nylon saindo pela cloaca. Com o exame radiográfico, descobriu-se que o paciente apresentava um grande anzol de pesca preso em seu esôfago, que foi removido com o animal anestesiado. Posteriormente o paciente foi a óbito devido à enterite causada pelo nylon. Para ver mais fotografias desse caso, clique aqui.




Em junho de 2016 recebemos do PMP-BC/ES uma tartaruga-cabeçuda (Caretta caretta) muito magra e debilitada, com problemas de flutuabilidade e sem defecar. A superfície corporal repleta de cracas sugeria que o animal estava inerte há muito tempo, deixando-se carregar pelas correntes marinhas. Infelizmente, o animal não resistiu e foi a óbito. Para mais detalhes e fotografias, clique aqui.




Uma tartaruga-verde (Chelonia mydas) com a nadadeira esquerda amputada foi resgatada pelo PMP-BC/ES da Petrobras em 2015 e encaminhada ao IPRAM em 01 de janeiro de 2016. O paciente foi solto no Centro TAMAR em Vitória, ES. Para ver mais fotografias e o vídeo da soltura, clique aqui.




Em maio de 2016 recebemos uma tartaruga-verde do Projeto de Monitoramento de Praias da Petrobrás na Bacia de Campos / Espírito Santo (PMP-BC/ES) que foi capturada em rede de pesca. Além de um profundo corte na nadadeira direita, o animal deu entrada com fragmentos de artefatos de pesca saindo pela boca, sendo necessário realizar exame radiográfico para confirmar que não havia nenhum anzol em seu trato gastrintestinal. O animal recebeu alta e foi solto em uma açã ode educação ambiental do Projeto Tamar em Vitória, ES. Clique aqui para ver mais fotografias e a vídeo da soltura.




Em março de 2016 o IPRAM recebeu uma tartaruga-verde do Projeto de Monitoramento de Praias da Petrobrás na Bacia de Campos / Espírito Santo (PMP-BC/ES) com um anzol de pesca alojado no esôfago, necessitando de remoção em um Centro Cirúrgico em Vila Velha - ES. O animal foi reabilitado e devolvido à vida livre. Clique aqui para ver mais fotografias e o  registro da soltura.




Em agosto de 2015 o IPRAM recebeu uma tartaruga-verde encaminhada pelo IBAMA-BA juntamente com um grupo de pinguins. A tartaruga estava com escore corporal caquético, com algas em esôfago e estômago contendo pequenos fragmentos de lixo plástico e apresentava também fecalomas em intestino. Foi submetida a exame radiográfico, endoscopia e um procedimento mais delicado no esôfago. O IPRAM usou de todos os recursos disponíveis, mas o animal não resistiu e acabou indo a óbito.

   



No início de 2014 um dos integrantes da equipe do IPRAM encontrou uma tartaruga-verde emaranhada em um filamento de nylon, que saía de sua boca. O fio estava cortando a pele do animal, e foi removido com uma faca. Porém, havia uma lesão ainda pior. Foi constatado um anzol de pesca no esôfago, e o fio não podia ser removido de qualquer forma. O Projeto de Monitoramento de Praias da Petrobras foi acionado e levou a tartaruga para o Projeto TAMAR, onde o procedimento de remoção do anzol foi bem sucedido. Após alguns dias de reabilitação, o quelônio pôde ser devolvido ao ambiente natural.





Em 2011 recebemos essa tartaruga-verde muito debilitada e caquética. Parece difícil acreditar que estava viva com base apenas no registro fotográfico. Após o primeiro atendimento emergencial, foi encaminhada para o Projeto TAMAR, mas não resistiu e foi a óbito.





Em 2011 recebemos outra tartaruga-verde debilitada, entregue por um pescador. Após o primeiro atendimento, com estabilização e descanso, ela até arriscou mordiscar umas algas que fornecemos. No mesmo dia foi encaminhado ao Projeto TAMAR pelo Projeto de Monitoramento de Praias da Petrobras.





Por fim, quase no natal de 2011, recebemos outra tartaruga-verde juvenil que não resistiu e foi a óbito rapidamente, sendo a carcaça encaminhada ao Projeto TAMAR.