"...e assim tudo começou, com a chegada de três hóspedes incluindo um albatroz, no final de junho trazidos pela Policia Ambiental e Ibama, os quais em pouco tempo detonaram a sede e a vida do Instituto ORCA..."
Assim começa o relato de Lupercio Barbosa, Diretor Executivo do Instituto ORCA (Organização Consciência Ambiental). No ano de 2006 os pinguins começaram a chamar a atenção da mídia e dos órgãos governamentais, e de forma emergencial, a ONG acomodou os 26 visitantes. O tratamento foi realizado com a ajuda de dezenas de voluntários, que forneceram abrigo, alimentação e tempo. Na primeira vez em que a ONG realizou esse trabalho, ficou claro que os pinguins trazem consigo grandes prejuízos e demandam muitos recursos e trabalho. A sede administrativa, um escritório, tornou-se um viveiro improvisado para os pinguins, que posteriormente foram abrigados em uma residência no Morro do Moreno. No entanto, nenhum plano de ação foi elaborado para os anos seguintes por nenhum órgão público ou privado; o encalhe em massa parece ter sido considerado uma eventualidade.
O registro dessa temporada pode ser lido na página 57 da revista Série Ciências da Vida, onde são relatados a presença de agentes infecciosos bacterianos e fúngicos nos pinguins.
Assim começa o relato de Lupercio Barbosa, Diretor Executivo do Instituto ORCA (Organização Consciência Ambiental). No ano de 2006 os pinguins começaram a chamar a atenção da mídia e dos órgãos governamentais, e de forma emergencial, a ONG acomodou os 26 visitantes. O tratamento foi realizado com a ajuda de dezenas de voluntários, que forneceram abrigo, alimentação e tempo. Na primeira vez em que a ONG realizou esse trabalho, ficou claro que os pinguins trazem consigo grandes prejuízos e demandam muitos recursos e trabalho. A sede administrativa, um escritório, tornou-se um viveiro improvisado para os pinguins, que posteriormente foram abrigados em uma residência no Morro do Moreno. No entanto, nenhum plano de ação foi elaborado para os anos seguintes por nenhum órgão público ou privado; o encalhe em massa parece ter sido considerado uma eventualidade.
O registro dessa temporada pode ser lido na página 57 da revista Série Ciências da Vida, onde são relatados a presença de agentes infecciosos bacterianos e fúngicos nos pinguins.
