O mês de setembro começou com aproximadamente 180 pinguins distribuídos em 3 piquetes, além do recinto de pré-alta e o CTI. Até então, nunca foi registrado um número tão grande de pinguins em processo de reabilitação no ES, simultaneamente. Esse sucesso se deve à atuação de uma equipe especializada e à utilização de uma estrutura especialmente preparada para atender a esse tipo de ocorrência.
Apesar disso, o fato de nossa base ser provisória, como sempre, impede-nos de realizar muitas benfeitorias e obras que otimizariam nosso trabalho.
Ao fim do mês, já haviam 222 pinguins vivos em tratamento, provenientes dos Estados da Bahia, Espírito Santo e Rio de Janeiro. Nossa base provisória foi contemplada com a ajuda de representantes do Laboratório de Patologia Comparada de Animais Selvagens da Universidade de São Paulo (LAPCOM-USP), do IFAW (International Fund for Animal Welfare) e do CRAM/FURG que nos presentearam com equipamentos e a visita técnica, além de passarem vários dias trabalhando conosco.
O reforço na estrutura de reabilitação e soltura de aves marinhas foi uma exigência de um processo de licenciamento ambiental conduzido pelo IBAMA.
Ao fim do mês, já haviam 222 pinguins vivos em tratamento, provenientes dos Estados da Bahia, Espírito Santo e Rio de Janeiro. Nossa base provisória foi contemplada com a ajuda de representantes do Laboratório de Patologia Comparada de Animais Selvagens da Universidade de São Paulo (LAPCOM-USP), do IFAW (International Fund for Animal Welfare) e do CRAM/FURG que nos presentearam com equipamentos e a visita técnica, além de passarem vários dias trabalhando conosco.
O reforço na estrutura de reabilitação e soltura de aves marinhas foi uma exigência de um processo de licenciamento ambiental conduzido pelo IBAMA.