Atendimentos a tartarugas marinhas debilitadas

Uma tartaruga-verde (Chelonia mydas) com a nadadeira esquerda amputada foi resgatada pelo PMP-BC/ES da Petrobras em 2015 e encaminhada ao IPRAM em 01 de janeiro de 2016. O paciente foi solto no Centro TAMAR em Vitória, ES. Para ver mais fotografias e o vídeo da soltura, clique aqui.




Em maio de 2016 recebemos uma tartaruga-verde do Projeto de Monitoramento de Praias da Petrobrás na Bacia de Campos / Espírito Santo (PMP-BC/ES) que foi capturada em rede de pesca. Além de um profundo corte na nadadeira direita, o animal deu entrada com fragmentos de artefatos de pesca saindo pela boca, sendo necessário realizar exame radiográfico para confirmar que não havia nenhum anzol em seu trato gastrintestinal. O animal recebeu alta e foi solto em uma açã ode educação ambiental do Projeto Tamar em Vitória, ES. Clique aqui para ver mais fotografias e a vídeo da soltura.




Em março de 2016 o IPRAM recebeu uma tartaruga-verde do Projeto de Monitoramento de Praias da Petrobrás na Bacia de Campos / Espírito Santo (PMP-BC/ES) com um anzol de pesca alojado no esôfago, necessitando de remoção em um Centro Cirúrgico em Vila Velha - ES. O animal continua em recuperação.





Em agosto de 2015 o IPRAM recebeu uma tartaruga-verde encaminhada pelo IBAMA-BA juntamente com um grupo de pinguins. A tartaruga estava com escore corporal caquético, com algas em esôfago e estômago contendo pequenos fragmentos de lixo plástico e apresentava também fecaloma em intestino. Foi submetida a exame radiográfico, endoscopia e um procedimento mais delicado no esôfago. O IPRAM usou de todos os recursos disponíveis, mas o animal não resistiu e acabou indo a óbito.

   



No início de 2014 um dos integrantes da equipe do IPRAM encontrou uma tartaruga-verde emaranhada em um filamento de nylon, que saía de sua boca. O fio estava cortando a pele do animal, e foi removido com uma faca. Porém, havia uma lesão ainda pior. Foi constatado um anzol de pesca no esôfago, e o fio não podia ser removido de qualquer forma. O Projeto de Monitoramento de Praias da Petrobras foi acionado e levou a tartaruga para o Projeto TAMAR, onde o procedimento de remoção do anzol foi bem sucedido. Após alguns dias de reabilitação, o quelônio pôde ser devolvido ao ambiente natural.





Em 2011 recebemos essa tartaruga-verde muito debilitada e caquética. Parece difícil acreditar que estava viva com base apenas no registro fotográfico. Após o primeiro atendimento emergencial, foi encaminhada para o Projeto TAMAR, mas não resistiu e foi a óbito.





Em 2011 recebemos outra tartaruga-verde debilitada, entregue por um pescador. Após o primeiro atendimento, com estabilização e descanso, ela até arriscou mordiscar umas algas que fornecemos. No mesmo dia foi encaminhado ao Projeto TAMAR pelo Projeto de Monitoramento de Praias da Petrobras.





Por fim, quase no natal de 2011, recebemos outra tartaruga-verde juvenil que não resistiu e foi a óbito rapidamente, sendo a carcaça encaminhada ao Projeto TAMAR.