No segundo semestre de 2016 recebemos uma tartaruga-verde (Chelonia mydas) muito magra, com pequenas fraturas nas bordas da carapaça, e cracas, sanguessugas e ovos de sanguessugas por toda a superfície corporal. O osso exposto pelas fraturas (mesmo que aparentemente insignificantes) acaba atuando como porta de entrada para agentes infecciosos. Depois de tratamento com antibióticos e suplementos nosso paciente engordou, voltou a afundar na água, foi aprovado em exames pré-soltura e finalmente devolvido à vida-livre pelo Projeto TAMAR em Vitória, ES, em janeiro de 2017.
O Centro de Reabilitação de Animais Marinhos do Espírito Santo é resultado da parceria entre o IPRAM e o IEMA, do Governo do Estado do Espírito Santo.
O incremento no atendimento às tartarugas marinhas através do PMP-BC/ES da Petrobras é resultado de uma condicionante de licenciamento ambiental conduzida pelo IBAMA, com o apoio do Projeto TAMAR (ICMBio).